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O cenário econômico deteriorou-se e obriga o Banco Central a acelerar o aumento dos juros, segundo economistas.

  • Foto do escritor: NANOTICIA
    NANOTICIA
  • 6 de nov. de 2024
  • 2 min de leitura

Cenário Econômico e Decisão do Copom

O cenário econômico brasileiro piorou desde a última reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) em setembro, levando economistas a preverem uma aceleração na alta dos juros. A expectativa é que a taxa Selic seja elevada em 0,5 ponto percentual, chegando a 11,25%. Fatores como a depreciação do real, expectativas de inflação desancoradas e um mercado de trabalho aquecido estão pressionando o Banco Central a adotar uma política monetária mais restritiva.

Impacto do Cenário Fiscal


Medidas Fiscais e Expectativas do Mercado

O mercado aguarda ansiosamente por medidas de ajuste fiscal prometidas pelo governo após as eleições municipais. A falta de clareza sobre essas medidas tem aumentado a ansiedade dos investidores. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o futuro presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, são vistos como figuras chave para convencer o governo da necessidade de uma política fiscal mais robusta.


Inflação e Perspectivas de Longo Prazo

A inflação no Brasil também tem acelerado, com o IPCA-15 de outubro acumulando uma variação de 4,47% nos últimos 12 meses, próximo ao teto da meta do Banco Central. Economistas da XP destacam que o fluxo de dados desde a última reunião do Copom reforça a necessidade de uma política monetária mais restritiva. A expectativa é que a Selic só volte a cair no final de 2025, dependendo da evolução do cenário econômico.

 
 
 

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