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Déficit das Estatais Brasileiras Atinge R$ 7,4 Bilhões até Setembro

As empresas estatais do Brasil enfrentaram um déficit primário de R$ 7,4 bilhões até setembro de 2024, o pior desempenho desde 2002, conforme dados do Banco Central. Desse total, as estatais federais contribuíram com um déficit de R$ 4,18 bilhões, enquanto as controladas pelos estados registraram um déficit de R$ 3,26 bilhões. O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviço Público destacou que parte desse resultado negativo é atribuída a investimentos realizados, enfatizando que o déficit primário não reflete precisamente a saúde financeira das empresas.

Em relação à dívida pública, a dívida bruta do Brasil alcançou 78,3% do PIB em setembro, apresentando uma leve queda de 0,2 ponto percentual em comparação ao mês anterior. No entanto, a dívida líquida subiu para 62,4% do PIB, totalizando R$ 7,1 trilhões. O setor público consolidado registrou um déficit primário de R$ 7,3 bilhões em setembro, uma melhora significativa em relação ao déficit de R$ 18,1 bilhões observado no mesmo mês do ano passado.


No acumulado de 2023, o setor público consolidado acumulou um déficit primário de R$ 93,6 bilhões, equivalente a 1,09% do PIB6. Esse resultado representa uma redução considerável em relação ao déficit de R$ 249,1 bilhões (2,29% do PIB) registrado em 2022. Para o próximo ano, o governo brasileiro estima um déficit de R$ 28,8 bilhões, que representa o limite máximo estabelecido pela meta fiscal.


Esses números refletem os desafios econômicos enfrentados pelo Brasil, mas também indicam esforços para melhorar a situação fiscal. O governo continua a monitorar de perto as finanças públicas e a implementar medidas para garantir a sustentabilidade econômica a longo prazo.

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